terça-feira, 1 de junho de 2010

Reconstrução do voo 447 AIR FRANCE



Acidente AIR FRANCE 447




O voo Air France 447 era um voo regular de longo curso, operado pela companhia francesa Air France, entre Rio de Janeiro e Paris. Tornou-se conhecido pelo acidente aéreo ocorrido durante o voo da noite de 31 de maio para 1 de junho de 2009, efectuado pelo Airbus A330-203, quando a aeronave despenhou-se no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo.

O avião, um Airbus A330-203, de matrícula F-GZCP, partiu do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão a 31 de maio de 2009, às 19h03min locais (22h03 UTC), e deveria chegar ao Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle aproximadamente 11 horas depois. O último contato humano com a tripulação foram mensagens de rotina enviadas aos controladores de terra brasileiros 3 horas e 30 minutos após o início do voo, quando o avião se aproximava do limite de vigilância dos radares brasileiros, cruzando o Oceano Atlântico en route, seguindo para a costa senegalesa, na África Ocidental, onde voltaria a ser coberto por radares. Quarenta minutos mais tarde, uma série de mensagens automáticas emitidas pelo ACARS (Aircraft Communications Addressing and Reporting System) foram enviadas pelo avião, indicando problemas elétricos e de perda da pressurização de cabine na aeronave, sem que houvesse outras indicações de problemas.

Após ter falhada a esperada aparição nos radares senegaleses e não ter sido possível o contato com o controle de tráfego aéreo de ambos os lados do Oceano Atlântico, teve início uma busca pelo avião. Posteriormente a aeronave foi dada como perdida, tomando como base suas reservas de combustível e o tempo decorrido.[2]

Em 2 de junho foram reportadas observações aéreas e marítimas de destroços no oceano, perto da última localização conhecida do aparelho.[3] À medida que as buscas continuaram, a França enviou o navio de pesquisa Pourquoi Pas ?, equipado com dois mini-submarinos capazes de realizar buscas a uma profundidade de 4.700 m. O Brasil enviou cinco navios para o local, dentre os quais um navio-tanque para prolongar as buscas na área. O porta voz da marinha brasileira afirmou que a existência de destroços pode ser um indício de que há sobreviventes.

O avião transportava 216 passageiros e 12 tripulantes.[4][5]

Na tarde de 2 de junho o ministro da defesa do Brasil, Nelson Jobim, confirmou a queda do avião no Oceano Atlântico, na área onde foram avistados os destroços. Na noite do mesmo dia o presidente brasileiro em exercício, José Alencar, tendo em vista a localização do acidente em alto-mar, decretou luto nacional por três dias, em memória às vítimas da tragédia. A 3 de junho o Estado Maior do Exército francês confirmou que os destroços encontrados se tratam do Airbus desaparecido.

Acidente em libia a330 líbia Al Afriqiyah



O avião da companhia líbia Al Afriqiyah que caiu nesta quarta-feira (12) em Trípoli,causando a morte de 103 pessoas,passou por todos os controles de segurança necessários antes da decolagem em Johannesburgo, informou a empresa responsável por administrar os negócios da empresa na África do Sul.

"A companhia tem um bom balanço em termos de segurança", declarou Charmaine Thomé, diretora para a África Austral do grupo alemão Aviareps, especializado no transporte aéreo e turismo.

"O avião, um Airbus A330, passou por todos os controles de segurança necessários antes de partir de Johannesburgo", completou a diretora.


Garoto líbio ao lado dos destroços do avião acidentado nesta quarta-feira (12) em Trípoli.



A aeronave caiu às 6h locais (1h de Brasília) durante o pouso, com 104 pessoas a bordo, incluindo 11 membros da tripulação. Apenas um menino de oito anos sobreviveu.


A maioria dos passageiros estava em trânsito na Líbia: 42 seguiriam para Düsseldorf (Alemanha), 32 para Bruxelas (Bélgica), sete para Londres e um para Paris, segundo Nicky Knapp, porta-voz da agência Aeroportos Sul-Africanos (Acsa).

Em Haia, a Federação Holandesa de Turismo anunciou que 61 holandeses morreram na catástrofe e confirmou que o único supervivente é um menino da mesma nacionalidade.

O Airbus A330, uma aeronave nova, havia sido comprado em setembro de 2009 pela companhia, segundo o ministro dos Transportes líbio, Mohamed Zidane, que descartou a hipótese de um ato terrorista. De acordo com a empresa, ele tinha 1.600 horas de voo





Esta e a aterragem que o a330 que se depinhou na libia devia ter feito.